Outro lado
Em nota, a Unialfa disse que tem total compromisso com a inclusão e o respeito à diversidade. Segundo a instituição, conforme previsto em edital do processo seletivo, todos os candidatos têm a oportunidade de informar, no ato da inscrição, a necessidade de atendimento especial durante o vestibular e, caso aprovados, para o acompanhamento adequado das aulas, conforme estabelece a legislação vigente.
Segundo a faculdade, no momento da inscrição de Lucas, “não houve qualquer manifestação por parte do referido aluno sobre a necessidade de atendimento específico.” “A demanda só foi apresentada após a efetivação da matrícula. Ainda assim, a instituição prontamente se colocou à disposição para oferecer suporte tecnológico que pudesse auxiliar no processo de aprendizagem, proposta que foi recusada pelo estudante, que exigiu atendimento presencial exclusivo.”
Por fim, o texto diz que a unidade “segue rigorosamente a legislação educacional e de acessibilidade, e estamos abertos ao diálogo para buscar, dentro dos limites legais e operacionais, soluções que contribuam para a melhor experiência acadêmica de todos os nossos alunos. Seguimos comprometidos com uma educação inclusiva, responsável e de qualidade.”